Há alguns anos atrás Pedro
Malan, que foi ministro da Fazendo do governo FHC, escreveu: “O importante é
que o foco não seja no passado, no último governo ou nos últimos 500 anos, mas
no futuro. E o que é o futuro de um país, deste ou de qualquer outro, senão o
futuro de suas crianças?”.
E para concluir, escreveu: “Este deveria ser o grande tema, o foco central de um programa de investimentos voltado para um futuro melhor. Um tema de estadista. Um tema ao qual o Brasil ainda não dedicou a atenção concentrada que seu desenvolvimento econômico e social exige”.
A frase logo tomou conta de minha mente e coração: CRIANÇA – UM TEMA DE ESTADISTA. Quando a criança será devidamente considerada?
E para concluir, escreveu: “Este deveria ser o grande tema, o foco central de um programa de investimentos voltado para um futuro melhor. Um tema de estadista. Um tema ao qual o Brasil ainda não dedicou a atenção concentrada que seu desenvolvimento econômico e social exige”.
A frase logo tomou conta de minha mente e coração: CRIANÇA – UM TEMA DE ESTADISTA. Quando a criança será devidamente considerada?
Lamentavelmente, a mesma falta de consideração com a criança se observa em muitas famílias e também em muitas igrejas evangélicas, onde o investimento na evangelização e no discipulado das crianças é nulo.
É urgente que pais, líderes, pastores e professores possam dedicar a sua atenção, pelo menos um pouco que seja, para o desenvolvimento moral, intelectual, emocional e espiritual de suas crianças.
O período da infância passa muito rápido. Hoje há um desgaste tão grande na resolução de conflitos que surgem na fase da adolescência. Ah! Se todos tivessem pensado antes, e preparassem as crianças para chegarem bem nesta etapa de suas vidas.
Quando será levado a sério o texto sagrado: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios 22:6)?
Quando será obedecida a ordem de contar “à vindoura geração os louvores do Senhor, e o seu poder, e as maravilhas que fez” (Salmo 78:4b)?
Quando se atenderá a repreensão de Jesus: “Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus” (Marcos 10:14)?
Infelizmente, não se ensina à criança O caminho; não se conta a ela sobre a grandeza de Deus, o Seu poder e as Suas maravilhas; não se deixa a criança vir a Cristo.
O resultado? Uma geração rebelde, teimosa, infiel a Deus e descrente vai sendo formada. Quando a criança será devidamente considerada?
Pais, professores, pastores, políticos, pensem no futuro. Pensem nas crianças! Pensem naqueles que precisam ser preparados para serem os futuros estadistas!
Gilberto Celeti
Fonte: Site da APEC - Radar Criança
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