sexta-feira, 31 de maio de 2013

O que é exatamente a Oração?

      Oração é comunicação com Deus. Quando lutamos com sonhos não realizados, com uma vida insatisfatória, com falta de clareza mental ou sofrimento emocional, temos acesso ao Deus que pode tocar  cada área de nossa vida para transformá-la e dar-nos inteireza. Ele quer estender a mão e tocar-nos, mas primeiro temos de erguer a nossa e tocá-lo, em oração. Quando oramos estamos dizendo: " Sei que tu és real, Senhor, e quero passar esse tempo contigo". 

            Oração é louvar e adorar a Deus por quem Ele é. Isto tira o foco de nós mesmos e o coloca nele. Dá a Deus o primeiro lugar em nosso coração e permite-lhe pleno acesso a nossa vida. Quando oramos, estamos dizendo: "Senhor, tu és maravilhoso, onipotente, todo-poderoso, o Deus e Criador de todas as coisas. Eu te exalto acima de tudo e te adoro por ser quem tu és". 

             Oração é dizer para Deus que nós o amamos e adoramos. É apresentar-se humildemente diante dele e falar-lhe como falaríamos a alguém a quem amamos muito. Oração é dizer a Deus como somos gratos por Ele ter-nos amado antes de estarmos conscientes de sua existência. Quando oramos, estamos dizendo: "Eu te amo, Senhor, e te agradeço por me amares". 

               Oração é dizer a Deus que precisamos dele. Precisamos do Senhor para salvar-nos, perdoar-nos, curar-nos, livrar-nos, preencher nosso vazio, restaurar-nos, remir-nos, libertar-nos, guiar-nos, proteger-nos, elevar-nos acima de nossas limitações e mover-nos para os planos e propósitos que tem para nós. Não podemos alcançá-los  sem ele. Quando oramos, estamos dizendo: "Não posso viver sem ti, Senhor. Se não interferires em minha vida, nada de bom vai acontecer". 

                 Oração é tornar nossos pedidos conhecidos de Deus. É compartilhar com ele tudo o que está no coração, sabendo que ele se importa com cada uma dessas coisas. Oração é reconhecer que, embora o que desejemos possa parecer-nos impossível, a Deus tudo é possível (Mateus 19:26). Quando iramos, estamos dizendo: "Senhor, tenho estas necessidades e sei que tu te importas com elas e ouvirás meus pedidos". 

                   Oração é servir a Deus do jeito dele. Deus tem tarefas para cada um de nos, e elas começam com oração. A boa notícia é que nunca é tarde demais para plantar as sementes da oração e obter uma colheita diferente da que as sementes do pecado e da morte produzem em nosso mundo.  Podemos pedir que o poder de Deus atue em situações específicas nesse momento. Quando oramos, estamos dizendo: "Senhor, desejo ser teu instrumento na realização do que te apraz. Ajuda-me a orar conforme tua vontade, para que ela seja feita na terra". 

Stormie Omartian
A Bíblia da Mulher que Ora

sábado, 5 de janeiro de 2013

10 Maneiras de Ensinar a Criança a Orar



“Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo como passar dos anos não se desviará deles.” (Provérbios 22:6 – Bíblia Sagrada NVI)



1- Ser uma pessoa de oração! Visto que as crianças aprendem a partir daquilo que vêem em seu ambiente, o elemento fundamental para ensinar crianças menores a orar é sermos pessoas de oração.

2 – Usar linguagem apropriada e do dia a dia com elas, e ver que as orações sejam breves, simples, sinceras e diretas. Assegure-se de orar a respeito de fatos do dia a dia a fim de que cada criança possa compreender. Por exemplo: toda vez que ouvir as sirenes do carro de bombeiros, pare! Profira uma oração em voz alta. Faça-a com as crianças.

3- Fazer da oração uma prioridade! Defina uma hora e lugar acolhedor e amoroso para ajudar as crianças a aceitarem a Deus. Prepare um lugar aconchegante de oração para ser usado antes do início do programa. Você pode incluir uma Bíblia para crianças, almofadas macias, música suave e relaxante como também livros sobre a oração e apropriados à faixa etária

4- Tornar a oração uma rotina! As crianças apreciam a rotina e assim esta deve ser incorporada sempre que possível. Por exemplo, comece o dia com uma oração cumprimentando a Deus: “Pai celestial, ouça a minha oração. Que eu esteja sob o Seu amor e cuidado. Sê meu guia em tudo o que eu fizer hoje. Abençoe aqueles que me amam e a todas as crianças também”. Se durante a programação as crianças forem comer algo, profira esta linda oração: “Obrigado Senhor Deus por este mundo tão belo. Obrigado pelo alimento”.

5- Praticar a oração de improviso! Quando a criança o procura com uma preocupação ou problema, pare e faça uma oração com ela. Peça a direção de Deus. Por exemplo, você pode dizer: “Querido Deus, por favor, ajuda o José a ser melhor. Ajuda-o a partilhar seus brinquedos especiais com seu amigo João”. Por meio de nosso apoio podemos instilar a idéia de que podemos conversar com Deus, a qualquer ora e de que Ele sempre irá ouvir.

6- Usar orações diferentes! Como adultos usamos orações de agradecimento, de adoração, de petição e de louvor. Agradecemos a Deus pela melhor parte de nosso dia e sempre que algo bom acontece – não importa o quão pequeno – dedicamos um minuto para mostrar gratidão. Devemos ensinar isso às crianças. Muitas vezes agradecemos a Deus por Suas bênçãos; devemos incentivar aqueles que estão aos nossos cuidados a fazerem o mesmo.

7- Incorporar atividades práticas sempre que possível! É boa prática planejar formas de permitir às crianças se movimentarem, ver ou tocarem como parte da lição. Crie uma colagem de “Obrigado, Deus” em sua classe e desenhe ou escreva suas orações. Elas podem também mostrar ou dizer como Deus respondeu a cada um. Para as crianças muito pequenas, alguém pode escrever por elas.

8- A cada momento dirigir a atenção das crianças para a Criação de Deus! Dê apoio ao senso natural de admiração e temor daqueles que estão sob sua responsabilidade. Agradeça a Deus, espontaneamente, ao ver um arco-íris depois de uma tempestade, ou as flores da primavera. Diga: “Vejam o que Deus fez para nós”!

9- Convidar as crianças a orarem por motivos específicos! Troquem idéias com as crianças e falem a respeito de situações e de pessoas por quem orar. Torne suas orações significativas ao orar especificamente por crianças da sala, pelas vítimas de alguma catástrofe local ou em outra região.

10- Celebrar a oração de cada criança! Alimente a auto-estima e elogie a oração proferida pela criança. “Muito bem, você fez uma oração muito bonita!” “Obrigado, (nome da criança). Deus fica feliz quando nos dirigimos a Ele”.!

Fonte: Abraço Amigo

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

E O MUNDO NÃO ACABOU!!!


É engraçado como as pessoas são movidas por previsões. Podemos ter a certeza disso com todo esse bafafá em torno do fim do mundo. Não se falava em outra coisa, seja na TV, manchetes de jornais, roda de amigos. Lá estava a o assunto...

O grande problema disso tudo, é que muitos acabam acreditando, e muitas vezes agindo sem pensar. Uns fizeram altas dívidas (pois não precisariam pagar), outros abandonaram empregos, e infelizmente houve quem tirasse a própria vida. Tudo por conta do medo do fim.

O MUNDO NÃO ACABOU!

Mas analisando pela Palavra do Senhor, e pelo que Deus espera de nós, O mundo precisa sim acabar para nós. Precisamos fazê-lo morrer em nós.
Morrer nossos sonhos mundanos, morrer a fornicação, a vida desregrada, os falsos testemunhos, os vícios, o ego, a vontade exagerada pela fama, o amor pelo dinheiro e pelos bens materiais, e por aí vai... Isso tudo são coisas do mundo.

“Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria” (Colossenses 3:5)

Quando o Espírito Santo nos adverte do errado que nos rodeia, aquilo que o inimigo quer nos colocar como normal e como certo, morremos pouco a pouco para o mundo e para o que nele há.

Não nos preocupemos com o fim do mundo, mas sim em destruir o mundo que ainda habita em nós. Detone e destrua, pela amor, o mundo que te faz pecar. Jogue uma bomba de fé, nos muros que não te permitem viver o melhor que Deus tem para você. Exploda através da oração, as muralhas que te impedem de viver uma vida santa e de Espera no Senhor.

QUE SEJA HOJE O FIM DO MUNDO PARA TODOS NÓS!

“Da mesma forma, considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus” (Romanos 6:11)

No amor de Cristo,

@rhanusia e @tavaresbru
Email: brunatavareserhanusia@gmail.com
Facebook para curtir: www.facebook.com.br/BrunaTavareseRhanusia
[Colunista todas as quintas-feiras]

Fonte: http://euescolhiesperar.com/artigos/e-o-mundo-nao-acabou

sábado, 8 de dezembro de 2012

Evangelismo de Crianças e Juniores


"Vedes, não desprezeis a qualquer destes pequeninos...(Mt 18.10)


        Quando falamos em evangelização de crianças, precisamos ter o mandamento de Jesus bem claro que diz: "Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura". (Marcos 16.15)

        "Toda criatura inclui as crianças". E se pensamos nelas como um rebanho, verificamos que os "cordeiros" são os alvos mais fáceis para o lobo (nosso inimigo). Por isso nós como igreja precisamos nos levantar e não nos conformarmos com o que temos visto e ouvido nestes últimos tempos: criança sendo abandonadas pelos próprios pais. Muitas têm ficado á mercê de tudo que passa na televisão poluindo suas mentes e corações. E a falta dos pais tem sido muito grande e isto tem levado muitas crianças a desejarem a morte.

          Em Marcos 10:13.16 diz: "E traziam-lhe as crianças para que lhes tocassem, mas os discípulos repreendiam aos que lhe traziam. Jesus porém, vendo isto, indignou-se disse-lhes: Deixai vir os pequeninos a mim, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.

           E, tomando-os nos seus braços, e impondo lhes as mãos, os abençoou. Podemos verificar que os próprios discípulos de Jesus foram os que tentaram impedir que elas se aproximassem do mestre.
E você é um é um discípulo de Jesus? Como você tem agido em favor das crianças? Infelizmente isso ainda acontece nos nossos dias, pois quando não valorizamos o trabalho e a importância de evangelizá-las estamos agindo como os discípulos de Jesus. Quando não as priorizamos em nossas igrejas, e não nos preocupamos de levar a Palavra de Salvação a seus corações estamos as afastando-as de Jesus. 

          Muitos têm um conceito errado de que as crianças não podem assimilar o plano de Salvação a não ser que tenham alcançado uma determinada idade. Mas a Bíblia é clara quando diz: "Ensina a criança no caminho que deve andar, ainda quando for velho não se desviará dele". (Provérbios 22.6)
Se deixarmos para quando elas crescerem... pode ser muito tarde, pois é na infância o melhor momento para aprender a verdade da Palavra de Deus. Desde o ventre os pais podem estar ministrando, orando pelo bebê.

          Antes do bebê nascer ele já teve experiência intra-uterinas que antecipam o que o mundo irá oferecer-lhe. Na Palavra de Deus (Lucas 1.41) lemos que quando Izabel ouviu a saudação de Maria a criança logo estremeceu no seu ventre e ela ficou cheia do Espírito Santo. Por isso é urgente a nossa tarefa de evangelizar os pequeninos, trabalho que deve se iniciar em casa transformando assim os pais em discipuladores de seus filhos.

          A nossa tarefa é ganhar esta geração e influenciar a próxima. No Salmo 78; Asafe desafia os pais e líderes para que, em obediência ás ordens de Deus, não encubra pelo contrário contem ás crianças, quem é Deus e falem do seu poder e das maravilhas que Ele fez. No verso 7 deste capítulo, Asafe afirma que as crianças podem colocar em Deus a sua confiança, isto é, ter uma experiência real com ele, se bem instruídos.

"Ganhando uma criança para Cristo, ganha-se não apenas uma vida salva para toda a eternidade, mas também uma vida útil ao serviço de Deus"

Por isso, querido líder, levante-se e faça como Jesus que não somente se indignou, mas tomou uma atitude de abrir a boca e fazer uma grande declaração quanto ao Reino de Deus.

Abra sua boca em favor das crianças, fale e declare a Palavra de Deus, tome uma atitude de ir até elas, não seja indiferente pois podemos ver somente que o diabo tem feito no meio das crianças sem sentirmos, no mínimo indignação. E é essa indignação que nos leva a orar e a clamar por elas.

Você Aceita este desafio?

A população mundial é de mais de 6 milhões de pessoas, 3 bilhões seguramente são crianças. Em nosso país o número de crianças até 14 anos de idade chega a quase 70 milhões. Isto significa que há campo vastíssimo à nossa espera!

Quando uma criança pode ser levada a Cristo?

Não há lugar na Bíblia que determina uma idade apropriada. Em geral, uma criança está perfeitamente apta para entender a história do evangelho na mais tenra idade e não devemos negar a elas as verdade de Deus.
A função primeiramente é dos pais: de apresentar Jesus de maneira clara e com freqüência (Deuteronômio 6.4-7)
Uma pesquisa da revista defesa da fé, 65% dos cristãos tomaram a importante decisão quando ainda eram crianças.
Quem trabalha com as crianças deve ter como prioridade conduzi-las à salvação em Cristo, pois está é a vontade de Deus.
Além de ganhá-las para Jesus, precisamos fazer delas verdadeiros discípulos.
Jesus ordenou que fizéssemos discípulos de toda as nações. Será que estamos fazendo discípulos das crianças?

"Fazer discípulo para Jesus não é meramente oferecer um programa a ser seguido pelas pessoas, não é uma fórmula, mas um estilo de vida" (Daphne Kirk)

DECLARE: " CRIANÇA NÃO DÁ TRABALHO, DÁ FRUTO".


Por isso, comece agora a investir nos pequeninos.

Fonte:  http://tiavalerianaescolabiblica.blogspot.com.br

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Gritar, ameaçar e humilhar uma criança são atitudes tão nocivas quanto bater



Seja aprovado ou não pelo Congresso Nacional, o projeto apelidado de "Lei da Palmada", que proíbe os castigos físicos e tratamentos degradantes de crianças e adolescentes pelos pais, já vem provocando mudanças. Desde 2003, quando começou a ser delineado, bater nos filhos tornou-se uma atitude politicamente incorreta, em especial depois que psicólogos, psiquiatras e educadores passaram a questionar seus resultados como medida educativa. É óbvio que é praticamente impossível saber o que acontece dentro dos lares, mas, hoje em dia, quem desfere uns tabefes, em local público, é alvo imediato de olhares de reprovação –e pode ter de dar explicações ao Conselho Tutelar. Some-se a isso os vídeos caseiros de flagrantes de violência e uma patrulha informal está formada.

Para os especialistas em comportamento, no entanto, não é só bater que é prejudicial e traumático. "Educar não é fácil. Não nascemos sabendo ser pais. Apesar de os tempos terem mudado, costumamos seguir os modelos que já conhecemos, de nossos pais e avós", explica o pediatra Moises Chencinksi"E, se não se bate mais, por ser politicamente incorreto, e de fato inadequado, busca-se outras formas de ‘opressão’ para ‘educar’: gritar, castigar, xingar, ofender, humilhar...", declara. E, por essa lógica, o próprio especialista questiona: quem gosta de ser humilhado? Quem aprende algo assim? Quem pode ser feliz sendo tratado dessa forma?


Na opinião da psiquiatra Ivete Gianfaldoni Gattás, coordenadora da Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo, primeiro é preciso entender que bater em um filho com a pretensão de educá-lo ou corrigi-lo é um engano, já que está apenas a serviço da descarga de tensão de quem pratica a violência. "Mas xingar, humilhar ou gritar, além de colaborar para que as crianças cresçam com medo e a autoestima prejudicada, nos afastam delas", afirma. Para Miriam Ribeiro de Faria Silveira, diretora do Departamento de Saúde Mental da Sociedade de Pediatria de São Paulo, quando os pais gritam o tempo todo com a criança demonstram muito mais desequilíbrio do que autoridade. "O pior é que elas também começam a gritar e ficam ansiosas, angustiadas e com muito medo, pois, onde deveriam ter seu porto seguro e soluções, encontram pais desesperados em se fazerem obedecer", diz.

A psicóloga Suzy Camacho concorda que a violência verbal é tão agressiva quanto a física, principalmente se os gritos tiverem uma conotação de ameaça: "Uma hora eu sumo e não volto nunca mais!", "Ainda vou morrer de tanta raiva", "Seu pai vai brigar comigo por sua causa!". "Diante de frases como essas, as crianças se sentem responsáveis por coisas que não são", explica Suzy. Ela também destaca o efeito devastador que os rótulos têm para a autoestima: chamar o filho de preguiçoso, bagunceiro, inútil, por exemplo. "Até os sete anos, a personalidade está em formação. Qualquer termo pejorativo pode marcar para sempre. Tente corrigir ou apontar a atitude, nunca uma característica", afirma. Exemplos? "Não gosto quando você deixa seu quarto desarrumado", "Você precisa prestar mais atenção no que eu falo" etc.



Para as crianças, a opinião dos pais e educadores a respeito de suas atitudes, da sua performance ou mesmo de seus atributos de beleza e inteligência são muito importantes na construção de uma personalidade. Ao perceberem que os pais não a admiram, elas tendem a se depreciar, o que pode culminar em casos de depressão, agressividade e fuga do convívio familiar. "Xingar e usar palavrões trazem consequências, pois é uma forma de depreciação. E como todas as crianças costumam copiar os pais, consequentemente, vão se comunicar dessa forma", diz Miriam SilveiraJá castigos cruéis despertam nas crianças a agressividade. "Nas mais extrovertidas observaremos atitudes hostis com adultos, com outras crianças e animais de estimação. Nas tímidas, as sequelas são angústia e ansiedade, sentimentos que podem impedir um desenvolvimento neuro-psíquico normal", diz Miriam.

Em muitos casos, a irritação e o cansaço causados por um dia difícil não conseguem ser controlados e o resultado acaba sendo a impaciência com os filhos. Os passos seguintes são a culpa, a frustração, a compensação para, no próximo dia, começar tudo de novo, num ciclo nocivo. Para os especialistas consultados por UOL Comportamento, a velha tática de contar até dez antes de tomar uma atitude drástica opera milagres. "Um adulto sabe que pegou pesado quando se sente angustiado. Dar um tempo freia essa sensação ruim e ajuda a esfriar a cabeça", conta a psicóloga infantil Daniella Freixo de Faria. "E se os pais, mesmo assim, extrapolarem, sempre recomendo pedir desculpas, porque um grito ou uma palavra mais pesada causa um abalo na segurança que o filho tem nos pais. Admitir que ficou triste com o que aconteceu, que estava bravo, que exagerou, demonstra respeito e ajuda a recuperar a confiança e o carinho", afirma ela.


Fonte: site Psicoterapia Infantil






sábado, 11 de agosto de 2012

Os Dez Mandamentos do Pai Cristão


"Certa vez eu tive contato com uma mãe acompanhada de seus filhos com a qual comentei ser cristão. Ela prontamente respondeu: todos nós somos!"

É engraçado como hoje, com o "crescimento dos evangélicos", muitos se tornaram "evangélicos". Uns porque os pais o são. Outros porque os parentes o são. E outros ainda porque os amigos o são. Minha pergunta é: Você, é realmente cristão? Aquela mãe poderia ter ouvido: "Cristão é aquele em quem Cristo habita"! A máxima que temos ouvido hoje é de que muitos são "evangélicos". Será? Quem habita em seu coracão?

Não basta acreditar no evangelho é preciso viver o evangelho!

Hoje existe até "evangélico não praticante". É uma vergonha! Que realidade estamos vivendo? A realidade de que esposos estão matando esposas, esposas mandando matar esposos, filhos matando pais e pais matando filhos. O relacionamento familiar está cada vez mais difícil. Conclusão - FALTA DE CRISTO!

O mundo oferece e induz o que há de pior para a família e infelizmente muitos tem aceitado e comprado o que o mundo tem oferecido "tão facilmente". Numa família sem Cristo o relacionamento é insustentável e às vezes insuportável, por isso é preciso reconhecer a necessidade de mudança de valores. Esses valores só podem ser mudados por Jesus Cristo!

Você pode dar a sua parcela. Entregue sua vida para Jesus Cristo! Não para mostrar para alguém sua decisão e ser mais um dizendo que é evangélico, mas para que sua família viva e desfrute o melhor desta terra e quando Cristo voltar você e sua família, estejam preparados para subir com Ele.

Eu gostaria de reproduzir aqui um artigo muito bem elaborado pela equipe pastoral da igreja a qual sou membro, a Igreja do Nazareno Central de Campinas. "Os Dez Mandamentos do Pai Cristão". E nunca se esqueçam que "o que nós passarmos para nossos filhos hoje é o que eles refletirão no futuro". Quer um futuro melhor para seus filhos e para sua família? Tome uma atitude, seja um cristão verdadeiro! Seja um pai cristão!

"Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo. Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vos mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo." (1 Pedro 1:13-16)

I - Guie seus filhos em direção a uma fé viva no Senhor Jesus, consagrando-os, diariamente em oração, e indicando-lhes os amplos horizontes de serviço no Reino dos Céus.

II - Ensine seus filhos a amarem a Palavra de Deus, ajudando-os a entenderem e a viverem a Verdade, em todo o tempo.

III - Faça do seu lar um ambiente de “justiça, paz e alegria no Espírito Santo”, ensinando e promovendo a amizade e hospitalidade.

IV - Estimule seus filhos à integração nas responsabilidades da vida familiar, envolvendo-os nos planos e nos trabalhos do lar.

V - Imprima no coração de seus filhos admiração e respeito pela mãe, levando-os a um vínculo relacional inabalável e intranferível.

VI - Garanta a seus filhos um alicerce emocional sólido por meio do amor incondicional, apreciando as distinções da personalidade de cada um deles.

VII - Procure reconhecer as boas qualidades de seus filhos, alogiando-os em seus êxitos, não apenas, corrigindo-lhes os defeitos.

VIII - Eduque seus filhos em meio as crises, encorajando-os a gerarem grandes oportunidades, a partir de situações adversas delicadas.

IX - Forneça a seus filhos referenciais de comportamento, sendo o principal deles, por meio de exemplos vívidos.

X - Leve seus filhos a uma real apreciação da Igreja, integrando-lhes, e a si mesmo, em suas atividades e compromissos.

Leia 1 Pedro 3:8-12, e que Deus o abençoe em Nome de Jesus!

Artigo Extraído

http://www.casadosparasempre.jex.com.br/aprendendo/os+dez+mandamentos+do+pai+cristao/